sábado, 30 de maio de 2009

MOTO-CROSS - DICAS DE PILOTAGEM

Saiba como pilotar em diversos tipos de terrenos.

PILOTANDO SEMPRE EM PÉ

Isso vale para as trilhas de final de semana, provas de Enduro FIM, Cross Country e provas curtas. Nas provas de rally, a posição de pilotagem é outra. Pilotando em pé, você vai sentir menos as "imperfeições" do terreno. Por exemplo: passando num atoleiro, sua moto escorregou feio. Sentado, sua bunda e suas pernas são jogados para o lado fazendo com que você perca equilíbrio, pois seu tronco ficou no mesmo lugar. Estando em pé, seu corpo todo seria deslocado, mas você ainda estaria mantendo equilíbrio. Parece estranho, mas, com o tempo, você verá que isto é um fato. A posição ideal é: Joelhos levemente dobrados, as pernas segurando a moto, coluna levemente inclinada para frente e cotovelos dobrados, voltados para cima. Com a moto parada, sua posição deixa você em pé, equilibrado. Você nunca deve se apoiar no guidão, seja jogando ou segurando seu peso. Você SEMPRE deve estar apoiado nas suas pernas, não nos braços.

MANTENHA SEU CENTRO DE GRAVIDADE

Alguém já deve ter dito a você: "Quando estiver numa subida, encoste a barriga no tanque. Quando estiver descendo, vá para trás do banco..." Bom, é quase isso. Simplificando, manter seu centro de gravidade é manter seu corpo sempre em pé (ereto). Se estiver numa subida, apenas a moto deve se inclinar com o barranco. Seu corpo deve continuar "no prumo". Ou seja, o tanque vem até você, não é você que vai até ele. Pode ser que ele nem chegue, ou que ele queira passar da sua barriga, tudo depende da inclinação da subida. O importante é manter o corpo sempre na mesma posição de equilíbrio de quando se está no plano. O mesmo vale para as descidas. Quando se está descendo, apenas a moto deve inclinar-se para baixo. Claro que, numa descida, você não vai conseguir ficar em pé, senão terá de largar do guidão. Mas suas pernas e cintura deverão permanecer o mais ereto possível, inclinando apenas o tronco. Isso fará com que o seu peso seja deslocado para trás e você continue em equilíbrio.

DEIXE OS INDICADORES SOBRE OS MANETES

No começo, vai ser uma droga. Seus dedos vão doer, vai parecer que você não consegue segurar o guidão com firmeza, etc. Isso passa. Quantas vezes você não escorregou por ter travado o freio dianteiro? Pode ter certeza que foi porque você tomou um susto e "alicatou" o freio. Quantas vezes você não deixou a moto morrer, porque não apertou a embreagem a tempo? Se você estiver com os dedos já posicionados, as reações são muito mais rápidas e precisas. Você não vai mais "alicatar" o freio, pois o seu dedo já vai estar na posição certa quando você precisar dele. O mesmo vale para a embreagem.

CURVAS ABERTAS

Não importa se o terreno está liso ou não, o método é o mesmo. Mantenha-se em pé, não sente. Ainda em linha reta, comece a desaceleração, vindo pela parte de fora da curva. Antes de iniciar a curva, trave seu freio traseiro, fazendo com que a moto derrape para se alinhar à parte de dentro da curva, apontando para a saída dela. Assim que ela estiver se alinhando, faça pressão na pedaleira do lado de fora da curva e retome a aceleração. Isto vai fazer com que você termine de derrapar enquanto aumenta a velocidade e, ao mesmo tempo, mantém seu corpo e a moto equilibrados, por causa da pressão na pedaleira. A melhor maneira de treinar este tipo de curva é fazê-las num terreno liso, forçando a derrapagem, até que você sinta confiança de que não vai sair voando curva afora.

CURVAS FECHADAS

Existem muitos modos de se fazer uma curva fechada. Vamos explicar dois deles. Ambos têm seus prós e contras:

1 - Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento, mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.

2 - Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.

FRENAGEM

Todo mundo sabe acelerar, mas poucos sabem frear. Pra quem não sabe o principal responsável por parar a moto é o freio dianteiro, não o traseiro. Em linha reta e em alta velocidade, a melhor maneira de diminuir a velocidade rapidamente é se mantendo em pé na moto, com o corpo inclinado para trás. O uso do freio dianteiro deve ser progressivo, ou seja, você deve começar a pressioná-lo levemente e ir apertando aos poucos. Nunca fique dando "trancos" no freio, não ajuda em nada. O freio traseiro deve ser usado levemente, para ajudar na desaceleração. Numa entrada de curva, o freio traseiro será travado para provocar uma derrapagem.

PILOTANDO NO BARRO

Escolha o caminho mais seguro para evitar uma possível queda. Deixe a moto numa marcha reduzida, mas mantenha o giro do motor bem alto, para que o pneu mantenha-se limpo e não fique preso nas canaletas. Não confunda giro alto com velocidade. A velocidade será baixa, só o giro do motor que ficará alto.

PILOTANDO NA AREIA

Para não correr o risco de atolar, você deverá manter a roda dianteira bem leve. Para isso, mantenha-se sempre em pé na moto, com o corpo levemente inclinado para trás. Isto fará com que você alivie o peso na roda dianteira e aumente na roda traseira, o que dará mais tração. Aqui você também utilizará uma marcha reduzida, mas não tanto quanto no barro.

PILOTANDO EM PISO DURO

Este tipo de terreno parece tão liso quanto o barro, parece que seu pneu traseiro está furado. Para andar bem aqui, você deve utilizar uma marcha mais alta, deixando o motor trabalhar com um giro mais baixo, evitando que a roda traseira perca tração. Aceleradas bruscas e alto giro farão com que você derrape facilmente.

PILOTANDO NAS PEDRAS

Mantenha-se em pé na moto, com o corpo levemente inclinado para frente, aumentando o peso na roda dianteira, para evitar que ela "saia da mão". Num terreno muito acidentado, utilize uma marcha reduzida, para poder conseguir obter uma resposta rápida da moto, caso precise superar algum obstáculo.

Matéria by www.guiadecachoeiras.com.br

Se prepara porque as motos voadoras do Xfitghters , estão chegando.

Você confere um pouco no Zoom do Zona, as motos voadoras que logo vão fazer parte da transmissão do Xfighters estilo livre. Curta essa radicalidade e fique ligado em nosso Blog.

Preparação Psicológica de Pilotos: O diferencial pode estar na cabeça!

Preparação psicológica é fundamental para o sucesso nas pistas MotoX.com.br - Texto: Fabiano Mello* - Fotos: Maurício Arruda / Arquivo MotoX Extremamente competitivo, o motocross exige nível máximo de concentração

É preciso ressaltar que um piloto de Motocross ou Supercross hoje em dia cada vez mais precisa adquirir o status de atleta. Isso significa pensar a sua preparação para um campeonato do ponto de vista técnico, tático, físico e psicológico. Sabemos que apenas o talento não é suficiente para construir um campeão com uma carreira sólida.

O cuidado no desenvolvimento de cada uma das características acima resultará em alta performance. Nenhuma dessas características pode ser pensada isoladamente, e sim como complementares numa preparação eficaz.

Um exemplo disso está no fato de muitos pilotos sentirem dores no antebraço como se "travassem" no decorrer de uma corrida ou treino. É obvio que essa sensação é fisiológica, ou seja, acontece no corpo e os pilotos realmente a sentem, porém, muitas vezes a causa é de fundo emocional. A ansiedade manifestada em tensão excessiva provoca esse tipo de reação.

Uma boa preparação psicológica contempla técnicas para controle da ansiedade e dos níveis de ativação, manutenção do estado de atenção/concentração ideal, regulação dos níveis de estresse, etc. Ou seja, variáveis cognitivas que bem administradas podem trazer um diferencial no rendimento do piloto.

Rodrigo Selhorst foi um exemplo disso na temporada 2008. Desde o primeiro contato com o piloto, pôde-se perceber que se tratava de um atleta muito talentoso e com várias características de um campeão. Durante toda a temporada buscou-se o desenvolvimento de algumas competências psicológicas específicas aliadas ao objetivo (meta) de ser campeão brasileiro na categoria MX2.

Rodrigo Selhorst comemorou o título Brasileiro de Motocross MX2 em 2008. Para alcançar o número 1 piloto trabalhou, além da técnica e do físico, a parte psicológica

O resultado não foi outro. O trabalho desenvolvido para que o piloto chegasse a sua máxima performance na hora planejada e seu foco que em nenhum momento foi perdido, foram algumas das "armas secretas" para a conquista do título.

Concluindo, hoje em dia com o alto nível alcançado nas competições nacionais e internacionais, é preciso que o piloto que busca alcançar sua melhor performance esteja familiarizado com seu estado emocional conhecendo suas limitações e suas potencialidades de modo a explorar o que se tem de melhor e criar estratégias para melhor administrar suas características emocionais.

*Fabiano Mello é psicólogo esportivo, atualmente trabalha com o piloto Rafael Faria e já trabalhou com pilotos como Rodrigo Selhorst e Rafael Zenni. Email: fabiano@bottomello.com.br

Matéria by www.motox.com.br

terça-feira, 26 de maio de 2009

Até profíssional ERRA ! ! !

É nem tudo na vida dos pilotos são flores como voces podem ver.

sábado, 23 de maio de 2009

Pro Tork anuncia plano de ação para 2009


Marronzinho (campeão brasileiro de motocross 2008) ao lado de Marlon e Altair Bonilha, diretores da Pro Tork


Siqueira Campos (PR) – A Pro Tork acaba de divulgar seu plano de ação, no qual programa grandes investimentos. Com idéias inovadoras, a marca pretende se consolidar ainda mais no mercado como destaque em produtos de qualidade e preços acessíveis. Isso sem falar em sua equipe, que há algum tempo é evidência no cenário esportivo.
Pro Tork Racing Team - A equipe em 2010 causará um verdadeiro furor entre atletas de todo o país. A Pro Tork sai na frente ao apresentar o Contingency Squad, maior investimento em patrocínios feitos por uma empresa no Brasil. Com o objetivo de atender centenas de pilotos e organizadores de eventos, o programa dará a todos a chance de ter um suporte direto da fábrica, que estará presente na maioria dos estados.
A Tork ainda não abre completamente o jogo, mas o diretor Marlon Bonilha adianta que será algo completamente inédito no cenário nacional. “Buscamos inspiração no exterior com o intuito de atender esportistas de norte a sul. Será uma verdadeira revolução para o esporte”, explicou.
Enquanto os detalhes não vêm à tona, o que se confirma é a permanência de João “Marronzinho” Jr. e Milton “Chumbinho” Becker. Os grandes campeões do Campeonato Brasileiro de Motocross em 2008 prometem desempenhos ainda melhores nesta temporada. “Estamos motivados e prontos para a disputa de mais títulos”, comentou Marrom.
Quem retorna para completar a Pro Tork Racing Team é o piloto Paulo Stedile. Paulinho passa a representar a marca em competições de cross-country e velocross. “Estou muito feliz por integrar a equipe, espero atender as expectativas dos torcedores”, afirmou.
Pro Tork no exterior
Tudo isso ainda é pouco visto as iniciativas direcionadas ao exterior. Além de traçar um aumento nas vendas para o mercado externo, atingindo mais de 50 países, a empresa inicia a instalação de sua primeira fábrica fora do Brasil. O Paraguai foi o local escolhido e o país também terá um time oficial de motocross, formado por Adrian Cantero e Carlos Eduardo Franco, disputando os principais campeonatos. “Retornar a minha terra natal para voltar a competir é algo muito estimulante, ainda mais podendo defender a Pro Tork em casa”, disse Adrian.
No Brasil
A empresa também anuncia mais investimentos no Brasil. Seu parque fabril em Siqueira Campos passa a ter 207 mil metros quadrados de área construída, estabelecendo ainda maior capacidade de produção e melhor atendimento de seus clientes, o que será uma das prioridades da marca em 2009.
Distribuidores e lojistas receberão mais apoio, fortalecendo seus pontos de vendas. Outra ferramenta que passa a auxiliar os trabalhos é o visualizador da linha de produtos através do site protork.com, que recebeu novo conteúdo e imagens de todos os itens da maior linha de produtos para motocicletas do país.
Já os investimentos em mídia contam com um aumento de 50%. A Tork estará nos principais veículos de comunicação especializados do país e dará a oportunidade dos clientes divulgarem seu negócio aliados a marca. “Será uma grande estratégia que irá difundir o trabalho de ambos”, explicou o supervisor de marketing Eduardo Appel.
O planejamento estratégico está mesmo intenso e promete fazer a Pro Tork ganhar ainda mais força, apesar do cenário econômico adverso. “Nossa posição no mercado está nos favorecendo muito. Acreditamos em nosso trabalho e temos certeza de que 2009 será um marco em nossa história”, finalizou Marlon.
Reportagem www.racex.com.br/

terça-feira, 19 de maio de 2009

Copa Motoclube de Joinville 60 anos

Essa copa ocorreu em comemoração aos 60 anos do MCJ motoclube joinville. A primeira etapa que foi neste final de semana contou com 13 categorias citadas no post abaixo, tivemos largadas lotadas e pegas acirados principalmente nas categorias Street, Nacional até 230cc e Iniciantes até 250cc.
O numeral 273 é o piloto andi que corre com uma CRF230cc.

Aqui temos o Moacir com a CRF230cc Nº80.






Esse é o Raulino Torrens 'Neto' com uma TTR230cc Nº65.





Largada da CRF230cc super disputada 24 motos.












Ai sou eu o Emerson R. E. Nº80.






Largada da Iniciantes nacionais até 250cc eu sou o Nº80 Emerson,
essa largada contamos com 26 motos.
Durante o ano teremos mais 6 etapas de motocross e 5 de veloterra.
fotos e comentarios www.racecross.com/






sexta-feira, 15 de maio de 2009


Velocross - 1ª Etapa, Taça Motoculbe de Joinville 60 anos.


O Motoclube de Joinville, em comemoração aos seus 60 anos, recebe neste domingo, 17/05, a primeira da série de provas em comemoração a sua fundação. Estão programadas 6 etapas de motovelocidade, além de 6 etapas de motocross. A intenção do motoclube, é valorizar os pilotos locais, e incentivar a participação dos iniciantes com as categorias Iniciantes Street e Iniciantes até 250cc.

Outra novidade que deve agitar as competições, é a disputa da categoria Quadriciclos, divididos em Quadris de até 450cc e Quadriciclos Força Livre.


Segue abaixo, lista de categorias, e horário das provas.


1. 11h10 –Amigos;

2.11h30 - Para Estreantes Street – motos nacionais até 150cc 4T;

3.12h30 - 50cc e 65cc – motos de 50cc 2T e 100cc 4T - motos de 65cc 2T

4.13h - Para Estreantes - Nacional até 250cc 4T

5. 13h30 - Quadríciculo até 450cc e Quadricículo Força Livre.

6.14h - VX 3 – Nacional e Especial acima de 33 anos - motos nacionais e importadas com cilindrada livre;

7. 14h30 -Nacional até 230cc 4T e 2T;

8. 15h - VX 2 (Especial 125cc 2T e 250cc 4T) -importadas;

9. 15h30 - Street 150 – motos nacionais até 150cc 4T;

10. 16h- Nacional até 250cc 4T e 2T

11.16h30 – Trilheiros

12. 17h - Força Livre Nacional – motos nacionais com cilindrada livre;

13. 17h30 - VX 1 (Força Livre Especial) –importadas com cilindrada livre;


Mais informaçoes pelo Fone; 47-99784332 c/ Nelmann

sábado, 9 de maio de 2009

Outra do Joaninha

Vale apena ver mais uma.

Joaninha na Copa Brasil de Motocross

Esse cara é o melhor do Brasil em Freestyle, e o unico daqui que faz o backflip.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Travis Pastrana 1st Double Backflip in Competition XGAMES

Esse cara é muito bom e deve ter um parafuso a menos pra conseguir fazer isso.

terça-feira, 5 de maio de 2009

3º ET. Copa Contestado De Veloterra Papanduva

Nessa primeira imagem vemos um dos competidores da categoria Street, Raulino Torrens 'Neto' que corre com uma Yamaha TTR 125cc.

Aqui temos Moacir, com a moto CRF230 de Nº80 que correu na categoria VX3 nacional e Anderson, que tem uma CRF230 de Nº73 patrocinado por AVtec e Cytiparts.

Moacir, CRF230.



Aqui estou eu Emerson Rodrigo Esidio, corri na categoria Junior com uma CRF230 de Nº80 que é a mesma do meu pai o Moacir.

Estas são algumas fotos da copa contestado de velo terra, ocorrida dias 18/19 de abril.

Foi uma corrida muito disputada e com bons pilotos do estado de santa Catarina e do Paraná, assim que eu tiver novidades volto a postar valeu galera.